Um
adolescente de 17 anos foi apreendido na manhã desta segunda-feira (28)
em Carapicuíba, na Grande São Paulo, suspeito de ter invadido o site da
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e publicar fotos da
atriz Carolina Dieckmann nua. As imagens foram colocadas na página
principal do site em 15 de maio.
A atriz Carolina Dieckmann teve 36 fotos íntimas roubadas e publicadas na internet no começo deste mês. A polícia identificou quatro suspeitos de terem roubado as fotos. A polícia não apontou relação do adolescente apreendido nesta manhã em Carapicuíba com a invasão ao computador da atriz. Assim como o site da Cetesb, o portal da Prefeitura de Carapicuíba também teve as imagens de Carolina publicadas em uma invasão.
De acordo com o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), o adolescente foi identificado no dia seguinte ao ataque, mas só pôde ser apreendido nesta segunda, após a obtenção de mandados de busca e apreensão. Após tomar conhecimento da invasão, a Cetesb retirou o site do ar. Nesta manhã, os policiais estiveram na casa do adolescente, no bairro Jardim Rosa Linda, e na escola de informática onde ele dá aula, no Centro de Carapicuíba. Segundo a polícia, materiais gráficos e quatro computadores foram apreendidos na ação. O garoto foi levado para a sede do Deic, na Zona Norte da capital paulista. Ele estava acompanhado de seu pai. A polícia investiga ainda a participação de um outro rapaz no caso.
O caso
A atriz Carolina Dieckmann teve 36 fotos íntimas roubadas e publicadas na internet na sexta-feira (4). Ela afirma ter recebido um pedido de R$ 10 mil para evitar a publicação das imagens. A polícia identificou quatro suspeitos de terem roubado as fotos do computador da atriz. Os envolvidos serão indiciados por furto, extorsão qualificada - e difamação.
Em entrevista ao G1, Thiago Tavares, presidente da Safernet, organização não governamental de defesa dos direitos humanos na rede, disse que as fotos da atriz Carolina Dieckmann “nunca” poderão ser completamente eliminadas da rede. “Essas fotos já se perpetuaram na rede. Fizemos um levantamento que mediu a propagação em apenas um pedaço da internet, uma fatia da rede, que é a web”, contou Tavares. “Além disso, as imagens estão salvas em centenas de milhares de HDs. Não tem mais como voltar a ser privado.”
A atriz Carolina Dieckmann teve 36 fotos íntimas roubadas e publicadas na internet no começo deste mês. A polícia identificou quatro suspeitos de terem roubado as fotos. A polícia não apontou relação do adolescente apreendido nesta manhã em Carapicuíba com a invasão ao computador da atriz. Assim como o site da Cetesb, o portal da Prefeitura de Carapicuíba também teve as imagens de Carolina publicadas em uma invasão.
De acordo com o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), o adolescente foi identificado no dia seguinte ao ataque, mas só pôde ser apreendido nesta segunda, após a obtenção de mandados de busca e apreensão. Após tomar conhecimento da invasão, a Cetesb retirou o site do ar. Nesta manhã, os policiais estiveram na casa do adolescente, no bairro Jardim Rosa Linda, e na escola de informática onde ele dá aula, no Centro de Carapicuíba. Segundo a polícia, materiais gráficos e quatro computadores foram apreendidos na ação. O garoto foi levado para a sede do Deic, na Zona Norte da capital paulista. Ele estava acompanhado de seu pai. A polícia investiga ainda a participação de um outro rapaz no caso.
O caso
A atriz Carolina Dieckmann teve 36 fotos íntimas roubadas e publicadas na internet na sexta-feira (4). Ela afirma ter recebido um pedido de R$ 10 mil para evitar a publicação das imagens. A polícia identificou quatro suspeitos de terem roubado as fotos do computador da atriz. Os envolvidos serão indiciados por furto, extorsão qualificada - e difamação.
Em entrevista ao G1, Thiago Tavares, presidente da Safernet, organização não governamental de defesa dos direitos humanos na rede, disse que as fotos da atriz Carolina Dieckmann “nunca” poderão ser completamente eliminadas da rede. “Essas fotos já se perpetuaram na rede. Fizemos um levantamento que mediu a propagação em apenas um pedaço da internet, uma fatia da rede, que é a web”, contou Tavares. “Além disso, as imagens estão salvas em centenas de milhares de HDs. Não tem mais como voltar a ser privado.”
G1
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