Médicos foram encaminhados para 65 cidades através do Provab.
Profissionais vão atuar na área de atenção básica à saúde.
Sessenta e cinco municípios da Paraíba receberam este ano um total de 191 novos médicos que estão atuando especificamente em Unidades Básicas de Saúde (UBS). Os profissionais integram o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) do Ministério da Saúde e estão atendendo desde o último mês de março nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). No país inteiro, 3.800 médicos participam da iniciativa, atuando em 1.307 cidades. Os dados são do governo federal.
O Provab existe desde 2011 e é focado no atendimento às periferias de grandes cidades, interior do país e áreas remotas. O edital do programa é lançado pelo Ministério da Saúde em janeiro de cada ano. Os municípios que necessitam de médicos aderem ao programa por meio e indicam quantas vagas têm para oferecer, no mesmo mês é lançado o edital para seleção dos médicos, que podem escolher cinco opções de cidade. Quem tiver vínculo com atenção básica do Sistema Único de Saúde não pode participar da seleção.
De acordo com o governo federal, o nordeste foi quem contou com o maior número de médicos e municípios participantes no programa em 2013. A população de 344 municípios localizados em cinco estados da região passaram a contar com 1.277 médicos a mais. Com 191 médicos, a Paraíba foi o segundo estado nordestino a receber mais profissionais, ficando atrás apenas do Ceará, com 691 profissionais. As cidades que mais receberam foram João Pessoa e Campina Grande, com 16 cada uma, e Alagoa Grande, com 10.
Os médicos participantes do Provab recebem uma bolsa mensal de R$ 8 mil, que é paga integralmente pelo Ministério da Saúde e devem cumprir 32 horas semanais de atividades nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Em contraponto, o governo explica que eles têm que fazer oito horas semanais de curso de pós-graduação em Saúde da Família com duração de 12 meses, que é o mesmo período de duração do contrato.
Para garantir a qualidade do serviço prestado, a atuação dos profissionais é supervisionada por 55 instituições e Hospitais de Ensino. A supervisão é feita mensalmente. Os médicos que cumprirem as atividades estabelecidas pelo programa e receberem nota mínima de sete na avaliação terão pontuação adicional de 10% nos exames de residência médica, conforme resolução da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).
O Provab existe desde 2011 e é focado no atendimento às periferias de grandes cidades, interior do país e áreas remotas. O edital do programa é lançado pelo Ministério da Saúde em janeiro de cada ano. Os municípios que necessitam de médicos aderem ao programa por meio e indicam quantas vagas têm para oferecer, no mesmo mês é lançado o edital para seleção dos médicos, que podem escolher cinco opções de cidade. Quem tiver vínculo com atenção básica do Sistema Único de Saúde não pode participar da seleção.
Os médicos participantes do Provab recebem uma bolsa mensal de R$ 8 mil, que é paga integralmente pelo Ministério da Saúde e devem cumprir 32 horas semanais de atividades nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Em contraponto, o governo explica que eles têm que fazer oito horas semanais de curso de pós-graduação em Saúde da Família com duração de 12 meses, que é o mesmo período de duração do contrato.
Para garantir a qualidade do serviço prestado, a atuação dos profissionais é supervisionada por 55 instituições e Hospitais de Ensino. A supervisão é feita mensalmente. Os médicos que cumprirem as atividades estabelecidas pelo programa e receberem nota mínima de sete na avaliação terão pontuação adicional de 10% nos exames de residência médica, conforme resolução da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).
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