Ponto corrido e cumprimento do piso salarial estão entre as reivindicações.
Secretaria de Educação contesta contas e diz que cumpre lei.
Os professores da rede estadual da Paraíba paralisam as atividades nesta quinta-feira (23) e sexta-feira (24) em todo o estado. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado, cerca de 400 mil alunas estão sem aulas. Ao todo, são 16 mil professores e 6 mil funcionários que só retornarão ao trabalho na segunda-feira (27). A implementação do ponto corrido e a retomada do plano de carreira e remuneração estão entre as reivindicações da categoria, ainda de acordo com o sindicato.
Segundo Antônio Arruda, presidente do Sintep-PB, o cumprimento do piso salarial dos professores é outra reivindicação. “O piso nacional é de R$ 1.567 e o governo da Paraíba só paga R$ 1.175, o que é uma grande vergonha”, disse.
Para o sindicalista, o rendimento fica ainda mais “achatado” pela não implementação de algumas reivindicações da categoria, como o ponto corrido. “Os trabalhadores em educação da Paraíba trabalham oito horas por dia, dois expedientes. Alguns voltam para casa e são obrigados a pagar passagem duas vezes. Se ficam, são obrigados a pagar alimentação, já que o governo não oferece vale-transporte ou alimentação”, afirmou o presidente do Sintep.
A criação de um plano de cargos, carreiras e salários é outra reivindicação. De acordo com o presidente do Sintep, professores com nível de doutorado podem ganhar o equivalente ao nível médio. “O nosso plano de carreira e remuneração simplesmente foi abandonado, o que é um verdadeiro desestímulo para a docência do estado”, declarou.
A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Educação disse que, com relação à carga horária da categoria, o governo cumpre uma lei que determina 40 horas semanais para os servidores técnicos administrativos e de 30 horas semanais para os professores.
Com relação ao piso salarial do magistério, o valor mínimo praticado pela Paraíba é de R$ 1.204,15 para uma carga horária de 30 horas semanais mais um incentivo em forma de bolsa que o governo oferece, o que equivale a R$ 1.469,15. Ainda de acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Educação, o valor determinado pelo Ministério da Educação e Cultura é de R$1.451,00 para uma carga horária de 40 horas semanais.
A Secretaria da Educação assegura ainda que os vencimentos são de acordo com nível de instrução de cada professor, além do incentivo concedido pelo governo do estado aos professores que estão em sala de aula, que é a Bolsa Desempenho, variando de acordo com a qualificação profissional, que vai de R$ 265,00 a R$ 610,00.
Para o sindicalista, o rendimento fica ainda mais “achatado” pela não implementação de algumas reivindicações da categoria, como o ponto corrido. “Os trabalhadores em educação da Paraíba trabalham oito horas por dia, dois expedientes. Alguns voltam para casa e são obrigados a pagar passagem duas vezes. Se ficam, são obrigados a pagar alimentação, já que o governo não oferece vale-transporte ou alimentação”, afirmou o presidente do Sintep.
A criação de um plano de cargos, carreiras e salários é outra reivindicação. De acordo com o presidente do Sintep, professores com nível de doutorado podem ganhar o equivalente ao nível médio. “O nosso plano de carreira e remuneração simplesmente foi abandonado, o que é um verdadeiro desestímulo para a docência do estado”, declarou.
A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Educação disse que, com relação à carga horária da categoria, o governo cumpre uma lei que determina 40 horas semanais para os servidores técnicos administrativos e de 30 horas semanais para os professores.
Com relação ao piso salarial do magistério, o valor mínimo praticado pela Paraíba é de R$ 1.204,15 para uma carga horária de 30 horas semanais mais um incentivo em forma de bolsa que o governo oferece, o que equivale a R$ 1.469,15. Ainda de acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Educação, o valor determinado pelo Ministério da Educação e Cultura é de R$1.451,00 para uma carga horária de 40 horas semanais.
A Secretaria da Educação assegura ainda que os vencimentos são de acordo com nível de instrução de cada professor, além do incentivo concedido pelo governo do estado aos professores que estão em sala de aula, que é a Bolsa Desempenho, variando de acordo com a qualificação profissional, que vai de R$ 265,00 a R$ 610,00.
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