Inicialmente Cássio salientou que a discussão em torno da liderança se dará após as eleições municipais, o paraibano também se considerou preparado para ocupar a nova função de destaque em âmbito nacional.
“Vou fazer uma sondagem e fazer algumas consultas e havendo sensibilidade, vou colocar meu nome nessa disputa sim, ate porque houve um entendimento no inicio desse ano, que os lideres no Senado teriam um mandato de dois anos para garantir essa alternância na liderança e ficarei extremamente honrado se meu nome for acolhido nesse sentido, aguardar o tempo certo e esse tempo será após a eleição municipal”, contou.
Ao ser questionado se a ocupação de um cargo de maior relevância na oposição em âmbito nacional, não irá dificultar qualquer possibilidade de dialogo para trazer verbas, ações e projetos para o Governo Ricardo e as conseqüentes criticas mais contundente ao Governo Federal, não o distancia para trazer verbas para a Paraíba, o ex-governador admitiu uma complicação futura.
“Com certeza eu já hoje eu não faço oposição as pessoas, eu faço oposição a um Governo, o que dificulta essa relação é algumas vezes quando você perde esse tom e no exercício de um espaço de oposição você confunde pessoas com a instituição Governo e isso deve ser criticado, é fundamental que haja a critica, pois essa posição eu não irei mudar”, alertou.
Conhecido como um grande articulador político, Cássio terá que demonstrar grande poder de convencimento, tentando junto ao Governo Federal, em determinados momentos agir com carinho e sensibilidade nos pedidos da gestão socialista da Paraíba, em outros saber fazer uma critica contundente ou uma cobrança atendendo solicitação da bancada: uma verdadeira sinuca de bico na vida do ex-governador.
Henrique Lima
PB Agora
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